Compositor: Não Disponível
Eu vi hoje no horizonte do amanhecer
Que eu me aventurarei para longe
Além das mais ermas colinas que já vi
Além dos campos onde sempre estive
Com os últimos ventos de casa me carregando
Em que eu desbravo meu caminho para não trilhados prados
Além das mais ermas colinas que já vi
Além dos campos onde sempre estive
Com os últimos ventos de casa me carregando
Em que eu desbravo meu caminho para não trilhados prados
E eu vou
Com um corpo sem peso
E um coração sedento
Deixando meu lindo lar para trás
Para paisagens só bonitas se minhas
E elas serão minhas
E elas serão lar
Deixando as 'esticantes' nuvens que
Arranham os compreensivos céus com claridade
E os cedentes gramados com sombras
Para vastos campos anfitriões de folclore esquecido
Balançando segundo o alívio dos montes meu espírito se deleita
Uma estrada não construída me leva
E me faz perdido (a) por entre meu destino
No caminho que guia ao caminho em si
Aroma de orvalho fresco
Congelante luz do sol
Juventude da terra ancestral
Eu vi hoje no horizonte do amanhecer
Que eu me aventurarei para longe
Visitarei reinos élficos e enânicos
Ficarei de pé sobre Ekhinamyr
Irei sob céus feitos de dragões
E me banharei em Lümrinth
Meu alento maculando novos ares
Espalhando meu rastro de suor
Linhagens florescentes em pomares férteis
Encontrei novos amores, fiz amigos e inimigos
Nos lugares em que pisei
Lugares que nunca encontrarei para pisar novamente
Mas eu os levei comigo em minha memória
Eu agi como um (a) herói (na)
E viajei de condados a palácios
E conheci seus povos
E conheci seus lordes
Então conheci seus reis
Então conheci seus deuses (as)
E minha lenda foi contada em suas fábulas
Mas eu saí com meu caráter desconhecido
Eu escalei as grandes montanhas onde as lendas habitam
Eu cavalguei os Vales da Luz onde a magia vive forte
E naveguei as outras costas onde ondas 'ebulem'
E pairei sobre o mundo inteiro
Adentrei as clareiras com cachoeiras onde brilha o arco-íris
Eu desci as minas com muralhas onde brilha o arco-íris
Eu subi acima dos salões flutuantes onde dragões chamaram meu nome
E debaixo dos fossos onde as bestas ainda se confrontam
Visitei grandes nações
Ouvi estranhos coros e melodias
Admiráveis danças e festas
Para quais me convidei e participei
Em cidadelas vibrantes
Onde toda missão nasce
E em cima nos pináculos
Onde os berrantes são tocados
Agora no crepúsculo posso ver claramente
O quão longe eu me aventurei
E eu conquistei tudo
Pelas terras que agora me pertencem
O vento triunfantemente me sopra de volta para onde pertenço
Ao longo do caminho por esses bem conhecidos prados
E eu retorno
Ainda com um corpo sem peso
Mas com um coração cheio
Mas com uma barriga farta com álcool
E um bolso farto com ouro
E um desejo insaciável